terça-feira, 10 de abril de 2012

Não ao aborto

Vai ser votado amanhã no Supremo Tribunal Federal  a liberação do Aborto nos casos dos bebês anencéfalos (bebês que possuem a ausência parcial do encéfalo e da calota craniana).

Daqui a pouco vão querer liberar também o aborto para os que possuem sindrome de down ou altismo.

Pra mim é muito estranho deliberar sobre a vida e o viver e a morte e o morrer desta forma. Acredito que ninguém tenha este direito, a não ser no caso de risco de vida da mãe que é geradora e pode ter outros filhos.

Este assunto é bastante polêmico e temos que refletir sobre, porque muitos acreditam na legalização do aborto como forma de institucionalizar o uqe, segundo eles, já é comumente aceito por parte da população.

Tenho muito medo quando determinadas atitudes são tomadas por nossos políticos porque amanhã pode vir coisa muito pior.

Ninguém tem o direito de brincar de Deus.

http://www.youtube.com/watch?v=q98oHkzSa6U

2 comentários:

  1. Segundo nota publicada no Bagarai em 09/04/2012, na opinião da presidente da Academia Brasileira de Direito Médico e da Saúde e membro efetivo da Comissão de Direito da Saúde e Responsabilidade Médico Hospitalar da OAB/SP, Sandra Franco, o problema – e a polêmica derivada de questões éticas, religiosas, morais e legais – já existia desde que se tornou possível realizar o diagnóstico intrauterino de anencefalia.


    “Magistrados de diferentes regiões do país têm autorizado a realização do aborto, desde que comprovada à anencefalia, com a premissa de que o feto não apresenta qualquer possibilidade de vida fora do útero e, portanto, não possui um direito fundamental à própria vida a ser garantido pelo ordenamento jurídico”, alerta.

    A especialista em Direito Médico ressalta que esta conclusão estaria também corroborada pela Lei n. 9.434/97, que dispõe que a vida cessa com a morte encefálica ou morte cerebral.


    “Se não há vida no feto anencéfalo, sob o prisma jurídico, não há sentido em prolongar a gravidez e acarretar riscos e prejuízos psicológicos e à saúde da gestante. O avanço, portanto, estará na possibilidade de a mulher interromper a gravidez sem ter de passar por um processo judicial, até agora a única forma de ela e os profissionais de saúde envolvidos não cometerem um ato ilícito”.

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  2. É muito dificil ter uma opinião formada sobre este assunto.Acho que a mãe que resolver não ter a criança não deve ser criticada como uma pessoa sem sentimentos e a mãe que tiver a criança tambem não deve ser julgada por deixar vir ao mundo uma criança que vai sofrer,porque essa criança vai sofrer e com ela toda a família.Eu realmente não saberia o que fazer..

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