Uma boa reflexão para esta época do ano é o que nós estamos fazendo do nosso próprio Natal.
Damos atenção a tudo: compras, trabalho, confraternizações, amigo oculto, festas, presentes, ceia e tudo mais de cunho material e que lembra papai noel.
Mas quando se trata da lembrança de Jesus, muitos deixam apenas para um momento de oração na ceia, outros nem isso lembram de realizar.
Esquecemos de Jesus na mooir parte do tempo e só lembramos dEle quando passamos por adversidades.
Muitos falam que o espírito natalino teria que permanecer conosco durante todo o ano, mas o VERDADEIRO ESPÍRITO NATALINO, e não esta proposta consumista que muitos de nós se esforçam para conquistar.
Isso também passa...
Só a construção dos verdadeiros valores da vida é perene.
Aproveitemos o Natal para renovar os votos de amor dentro de nós.
nada contra as comemorações e as festas natalinas, mas quem preside as nossas vidas é Jesus e é Ele que deve ser reverenciado e lembrado constantemente.
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
É..
ResponderExcluirLendo sua postagem, lembrei de um professor que tive e que contou que o nascimento, a vida e a morte/ressurreição do Cristo - é um drama cósmico - que se repete de um jeito "micro" dentro de nós, desde que tenhamos"olhos de ver e ouvidos de ouvir." Que Ele ter nascido numa manjedoura cercado por animais, significa que: entre os animais ( nossos instintos e egos), devemos fazer com que nasça e renasça o Cristo ( nossa essência ).
Digo, essência crística.
Hoje mesmo, sentada no banquinho da Pça D.Pedro , ouvindo música andina ao vivo, que um grupo de equatorianos tocava alí, percebi que poucos paravam - e era uma flauta e uma sampoña e passos de dança andina, bons de ouvir e de ver.
Eu - que passo por dias difíceis, relaxei de verdade durante a hora em que estive alí.
Mas a maioria passava, apressada, com seus embrulhos ( internos principalmente), e nem davam atenção ao grupo - legítimo - de índios andinos.
Insensibilidade, desprezo por artistas de rua, ou vergonha? Ou aculturação?
(Se fosse funk teria muita gente rebolando alí, não acha não?)
Vendo/ouvindo o grupo e ao mesmo tempo vendo os passantes, concluí prá mim mesma, que o espírito crístico estava com aqueles andinos e o papai Noel estava com os passantes . Minha "viagem" foi tão grande, que quando o grupo cantou música xamânica, torci prá que aquilo estivesse , digamos, exorcizando a cidade.
Não estou radicalizando não, mas é mais ou menos por aí.
Bem, escrevi muito.
Desejo que o espírito crístico esteja dentro de nós e que haja um movimento interno, para que tal espírito se manifeste, valorizando o que realmente tem valor.
Que tenha você e sua família e equipe, um Natal de serenidade.
E perdoa minhas "viagens".