Ontem á noite fui na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de cascatinha e pude constatar que o mínimo de benefícios que este posto pode trazer é o dignidade para pacientes e profissionais da área.
Tudo muito limpo, gente treinada, bom atendimento, estacionamento, segurança.
Nestes momentos de aflição quando procuramos uma unidade de saúde nos depararmos com isso é muito bom.
Não entendo porque o prefeito não multiplica este fato. Não divulga mais o bom trabalho que está sendo executado.
Afinal de contas ele se auto denominou prefeito da saúde.
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
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Não sei quem quereria prá próximo prefeito, pois nem sei se acordo vivo amanhã.
ResponderExcluirMas eu não quereria o Bernardo Rossi por ex.
E quereria o Secretário Peixoto por ex.
Não quereria nenhum ex prefeito - todos mostraram-se maldosos nas últimas semanas.
Mas uma bela campanha seria multiplicar as UPAS - que fosse eleitoreira mas que desse a segurança à população em geral, muitos bairros.
Uma "geral" - geral na questão saúde seria de bom augrúrio mesmo apesar de não passar de OBRIGAÇÃO.
É só chegar mais perto do Sergio Cabral. Antes que outros aventureiros lancem mão...
Sergio Cabral foi criado por um pai muito consciente, patriota, cidadão - não pode ser gente ruim não.
Nada a ver - mas tudo a ver, já que Yemanjá é a "Mâe do discernimento":
ResponderExcluirOfereço a você:
ELA
Ela, uma guardiã da centelha divina vinda das Galáxias, é também, das estrelas.
Mãe que protege em nós essa centelha, ela, cuidadora do pensamento.
Ela, senhora dos mares e oceanos geradores de vida, através da fertilidade perpétua, da organização instintiva, da nutrição doadora.
Ela dos íntimos mistérios. Os profundos, tal qual a profundeza do mar...
Governa. Pela lenta persistência, pelo amor e pela paciência feminina.
Dela é o reino da profunda experiência interior.
Abissal.
Diversa na imensidão, diversa de imensidão e por ser diversa, sempre surpreende!
Maré baixa, maré alta.
Mar - berço balançante.
Mare, mer, mère.
Branco em prata no azul.
Ela desfila com roupas feitas de água, cuja corrente, seguindo a linha da menor resistência, adapta-se aos contornos terrestres ( ah! as praias...), movendo-se, a fim de juntar-se em poças e lagos que espelham o céu_ e que evaporam...
Daí, reflexo, ela retorna sobre si mesma.
Entronizada.
Ela, Yemanjá.
Ela que não é folclore, não é totem de "réveillon".
Não é excesso.
É exata mãe, até para quem não gosta.
Odoyá Oguntè Yemanjá.
Permita ela, que mães e mulheres saibam que não é importante serem totens.
Que não sejam excesso.
Que consigam retornar a si mesmas quando necessário.
Que saibam serem diversas, surpreendentes, profundas.
Mas que percebam de antemão, que tudo isto provém apenas da generosidade.
Porque a vida exige essa coragem.
Seja sensato,ele multiplica agora para ele não ficar como um PREFEITO DA SAÚDE,mas para quem ele vai precisar quando não for!!!
ResponderExcluirAbraço.
Abraço.
Moço anônimo como eu:
ResponderExcluirTanto faz - contanto que multiplique.
E sensatez também é coisa relativa.
Boa sorte para o senhor.