Muitos bairros em Petrópolis ainda carecem de atendimentos básicos, como postos de saúde e o projeto cesta cheia, família feliz.
Quando o governo atual assumiu pensei que este projeto seria um dos que o prefeito multiplicaria esforços para abranger uma área maior da cidade, mas casos como por exemplo do Bairro da Glória, ficam a deriva e não são atendidos.
Não estou falando que se deva fazer um governo assitencialista e não ter ideias para a melhoria de vida integral do petropolitano, mas o cesta cheia acaba sendo um paliativo bastante interessante principalmente para as comunidades mais carentes da cidade.
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Concordo plenamente. Estivemos entregando donativos em Itaipava e diversas pessoas da comunidade da glória estiveram por lá em busca de cestas, revelando uma elevada taxa de pobreza.
ResponderExcluire o que dizer da POSSE???????????
Sou contra o assistencialismo, mas precisamos entender que Petrópolis deve começar a se preocupar e a se ocupar das pessoas carentes, pois não condiz com a imagem que vendemos aos turistas.
Emprego já1
Ações sociais efetivas pra ontem!!!!!!!!!
Sim. Nem todos que precisam podem ser atendidos.
ResponderExcluirHá sim um "déficit".
Que deverá ser gradualmente resolvido após o recadastramento das famílias que recebem o atendimento.
Até porque tal atendimento não é fixo, visto que a situação de algumas famílias melhoram e elas já sem estarem abaixo da linha da pobreza, dão lugar a outras - só que da mesma comunidade.
Só pode haver cesta cheia onde há posto de saúde - portanto o processo começa na secretaria de saúde. Não sei do bairro da Glória mas uma coisa eu sei: a pessoa responsável pelo "Cesta Cheia" é de boa vontade e de boníssimo caráter, a Sra Marilene, lá da Setrac.
Paliativo - você deu a palavra certa.
O que Petrópolis precisa é de campo de trabalho, capacitação e de ter um quadro permanente de assistentes sociais - o que a PMP não tem - isso é imprescindível para uma leitura das comunidades.
Obrigado.