A Prefeitura está avaliando a situação economico-financeira das empresas de ônibus Autobus, Petrópolis e Esperança. Medida tomada a partir da ultima segunda-feira e que de alguma forma deve estar deixando os rodoviários apreensivos.
Mas e se a Prefeitura abrir licitação para que novas empresas venham para a cidade, como ficam os trabalhadores destas empresas. Empresas que supostamente podem dar fim à prestação de serviços?
Segundo informações da Prefeitura se novas empresas atuarem em Petrópolis terão que contratar os profissionais que estão em exercício atualmente. Por lei esta medida tem que ser tomada.
Na verdade, nosso blog hoje tranquilliza os profissionais destas empresas de ônibus. Estes amigos que tanta dificuldade vem atravessando e que merecem nosso respeito e condições satisfatórias para exercerem as funções.
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Preocupados com a nova habilitação para guiar charretes..
ResponderExcluirabraços
O sindicato dos rodoviários vem ameaçando que eles entrarão em greve se não receberem um almento de 7%,este não é o verdadeiro motivo que este sindicato quer que os rodoviários entrem em greve, o motivo verdadeiro é a intervenção nas empresas da cidade.
ResponderExcluirEste sindicato nunca fez nada pelos rodoviários, agora depois da intervenção vem falar em greve o ministerio publico deveria intervir neste sindicato como fez nas empresas.
O verdadeiro rodoviario está apoiando o prefeito e os interventores para acabar com o caos no transporte da cidade.
INTERVENÇÃO PARA MOSTRAR QUE A LICITAÇÃO É A SOLUÇÃO................
Na verdade era bom arrumar um interventor para a prefeitura, pois esse prefeito já mostrou a que veio, abraço amigos!
ResponderExcluirCom esta intervenção mal feita, o prefeito vai deixar cerca de 1400 pessoas sem os seus direitos trabalhistas.
ResponderExcluirFora Mustrangi...... Chega de incompetência.
Sou rodoviário a 25 anos, votei no prefeito da saúde e do transporte por duas vezes, e agora com esta maldita intervenção ficaremos sem os nossos direitos.
ResponderExcluir