sábado, 4 de abril de 2009

Todo cuidado é pouco

Estive pensando em um assunto e quero a sua opinião a respeito. No passado tínhamos uma carceragem aqui na cidade e os presos ficavam em Petrópolis. Hoje, os detidos são encaminhados para prisões em outras cidades do estado. Não sei se é coincidência, mas desde que isso começou cresceu o número de supostos sequestros relâmpagos, tentativas de golpes pelo telefone e armações para tirar dinheiro do cidadão de nossa cidade.
Acredito que estes detidos, quando chegam nas prisões fora da cidade, devem ser coagidos a dar nomes e telefones de pessoas conhecidas, para que os marginais de dentro dos presídios façam este tipo de crime, que vem crescendo e muito na cidade.
Portanto, vamos tomar cuidado com telefonemas sem fundamento, "pegadinhas" no meio da rua, e outros artifícios que a criminalidade usa para nos envolver.
Ficamos expostos a este tipo de envolvimento e na hora do susto, muitas vezes deixamos de lado o bom senso e apavorados tomamos atitudes insensatas.
Todo cuidado é pouco.

4 comentários:

  1. Acho q tem muito há ver, Roberto; nossos "ladrões de galinha" agora estão frequentando as melhores "universidades" do estado... Vá-lha-nos Deus...

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  2. ...tudo é uma questão de manter a mente quieta, a espinha ereta e o coração tranquilo..."
    O SR PREFEITO TAMBÉM MERECE ISTO DESCRITO ACIMA, É PESSOA BOA.
    Mas mal acompanhado. Pois quem faz campanha em troca de cargo também rouba dignidade na questão de cidadania.
    Não merece lealdade quem vende a sua.
    Portanto, uma sugestão: O SR Paulo Mustrangi, para governar com a mente quieta, a espinha ereta e o coração tranquilo, deveria dispensar os cabos eleitorais do governo e convocar apenas o Sr Luiz Almeida para conselheiro. Homem de correção, alma e sabedoria.
    O Prefeito sabe quem é.
    Sua postagem foi sobre a bandidagem, mas quem vende "amizade" também é bandido.

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  3. Nosso sistema prisional é mais um exemplo de dinheiro mal empregado. Mas, já que estamos falando da solução, lá vai:
    Uma cadeia aqui seria bom. Um local isolado e com possibilidade de cultivar a terra ou produzir tijolos ou, ainda, trabalhar na reciclagem de materiais seria uma boa idéia. Além dos detentos estarem afastados, poderiam sentir-se úteis trabalhando. Evitaríamos, assim, a cabeça vazia (oficina de coisa ruim).
    Para tal, deveríamos ter um programa para inserir os ex-detentos em uma fábrica de reciclagem, cerâmica ou um sítio para inserir aos poucos este cidadão.

    Fica a sugestão.
    Abraços e parabéns pelas questões levantadas, Roberto.
    Até breve.

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  4. Caro Roberto, aproveito a oportunidade para promover alertar sobre o mais novo golpe da bandidagem. A quadrilha coloca-se a porta dos cinemas e a título de oferecer alguma promoção, brindes e descontos, coleta todos os dados pessoais dos jovens, os números dos telefones celulares e residenciais. Registram as características físicas, roupas, etc. Assim que as vítimas ingressam nas salas de projeção os membros da quadrilha fazem ligações para os celulares das vítimas e quando os celulares informam que estão desligados ou fora de área,imediatamente fazem ligações para as residências dos mesmos.Eles simulam um seqüestro,aterrorizando os pais e parentes. Como eles apresentam riqueza nos detalhes os pais se desesperam e curvam-se diante desses marginais, pagando o falso resgate.
    POR FAVOR, DIVULGE ESTE ALERTA!
    Forte abraço,
    Rogério

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