Ontem um jornal de circulação em todo o estado publicou uma reportagem que tem o seguinte título: Petrópolis: do império ao abandono - Moradores da cidade da região serrana estão "por aqui"com a atual gestão e se sentem jogados no lixo".
Este jornal andou sendo distribuído pela cidade. Um jornal que praticamente é desconhecido pelo público petropolitano.
Achei muito estranha esta matéria que é assinada por Marcel Neustadt, que desculpem minha ignorância, nunca vi, nem ouvi, nem li aqui na cidade.
A reportagem fala de problemas de atendimentos na área de saúde na cidade e também critica a coleta de lixo no bairro Alto da Serra.
Pelo nosso olhar a coleta de lixo vem sendo feita regularmente e temos sim problemas graves na área da saúde, não estou aqui defendendo o governo nem recriminando quem escreveu a matéria.
O que não posso concordar é que venha alguém que não ajuda em nada a mudar a realidade da cidade, ou que tenha outros interesses, e "espinafre" Petrópolis, nos colocando no mesmo patamar de cidades que não tem a qualidade de vida que temos aqui.
Denegrir a imagem da nossa cidade em âmbito estadual? qual o motivo?
Em nenhum momento quem escreveu, não sei se é jornalista, ouviu o outro lado.
Sabemos que a cidade está cheia de problemas, agora se alguém vai falar mal que sejamos nós!!!
Alguém que cai de pára-quedas aqui não tem este direito.
Independente de quem governa a cidade é nossa. E é linda, maravilhosa e com problemas como em qualquer outro lugar.
O jornal que publicou esta matéria é um periódico sensacionalista, daqueles que antigamente a gente espremia e saía sangue. Só dou um conselho à direção deste impresso: Cuide da vida da cidade do Rio de Janeiro que já é complicada e quando vier a Petrópolis, se é que veio, procure fazer um trabalho jornalístico e não uma condensação de informações jogadas ao vento e ao calor de 40 graus...
Pra finalizar, acredito que a Assessoria de Comunicação da Prefeitura deveria responder ao jornal.
Problemas? Claro que temos. Mas pode deixar que a gente dá conta do recado.
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
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Roberto, estas ações são fruto de posições como as tomadas pelo Governador Sérgio Cabral que exclui Petrópolis do projeto de redução do ICMS. Se o movimento da Rua Teresa já anda ruim, com você mesmo relata em antiga postagem, imagine quando começar a vigorar a redução do imposto nos demais municípios vizinhos. O Estado do Rio de Janeiro necessita de fomento de sua economia como um todo, na tentativa de minimizar o prejuízo de muitos anos. Assim teríamos um Estado forte reduzindo inclusive as ações de cooptação de muitos jovens desempregados que ficariam imunes as ações da indústria que cresce vertiginosamente no Estado - a do crime organizado,especialmente a do tráfico de drogas.
ResponderExcluirPrecisamos nos mobilizar cobrando um posicionamento de nossos deputados estaduais e federais diante da tempestade que aproxima-se.
Forte abraço.
Concordo que temos problemas e que cada cidadão daqui tem o direito de reclamar e exigir soluções mas também penso que Petrópolis deveria ser governada de outra maneira.(Aliás eu acho que Petrópolis deveria ser governada de alguma forma - o que não está acontecendo).
ResponderExcluirVide em meu blog a postagem sobre Dom Pedro II.
Dá tristeza pensar que tantos equívocos nos levaram a uma progressão geométrica de assuntos irresolvíveis pela incompetência da dita "república".
E mais triste, é que gente despreparada, faz pose de rei e pensa que sabe alguma coisa...
M. Carvalho
ResponderExcluirRoberto seja ele quem for,até que não errou muito. Quem garante não é um Petropolitano(a),
que não quer ser indentificado,isso existe.
De qualquer maneira a cidade está cheia de mato ao invés de grama, a praça do Cenip está abandona, agora o lago está vazio, um excelente criadouro de dengue. O "TRANSTORNO" no Alto da Serra é outro foco de dengue,está jogado sem terminar a obra. Essa feira aqui está no pior lugar que poderia estar, o transito fica tenebroso aos domingos, e o pior que é o dia todo.E nossa linda cidade nunca foi tão suja, é lamentavel...
O comentário tem que ser aprovado?
ResponderExcluirAssim não vale!!!!
Olá Roberto,
ResponderExcluirSempre que posso assisto o seu programa que de muita utilidade tem para nós petropolitanos.
Acredito que o problema das ruas cheias de lixo e de entulho não é da CONDEP/Prefeitura. O lixeiro sempre passa mas o povo é que joga tudo mesmo na rua.
Moro na Rua Custódio Ferreira da Costa, São Sebastião, e por não aguantar colocarem tanto lixo e entulho em meu muro, iniciei uma conversa com os vizinhos e coloquei umas placas de conscientização na minha residência para que todos pudessem avistar.
A coisa melhorou, mas sempre tem um que insiste em subverter a boa e saudável convivência.
Hoje por exemplo,jogaram diversos sacos de entulho de obra em minha calçada recém reformada.
O pior é que essa gente age durante a noite às escondidas e quem fica com o problema é quem não tem nada haver com o caso.
Por incrível que pareça estava postando esse comentário e o caminhão da CONDEP apareceu para limpar tudo. Parabéns pelo blog e continue nos ajudando e divulgando também o que tem que ser elogiado.
Parabéns, Roberto, pela sua postura sempre profissional em comentar sobre as críticas feitas por esse jornalzinho de 5a. categoria à nossa Cidade Imperial. Problemas, com certeza os temos, não dá pra consertar todo o estrago do Governo anterior em apenas 10 meses, mas tudo tem sido feito para melhorar a qualidade de vida dos Petropolitanos.Milagres não acontecem. Há mt trabalho a ser feito.Mas não tenho dúvidas que o Prefeito Mustrangi e todo o seu
ResponderExcluirSecretariado têm se esforçado para mudar essa situação, estando comprometidos em fazer uma política social voltada para toda a comunidade, não só para a mais carente. Agora um cidadão que nem sabemos quem é, se é jornalista ou não, vir falar sobre o que não sabe, é intolerável.Abraços, Luciana Faraco
oi como vai roberto costa?
ResponderExcluirgostaria de parabenisar os fucionarios da impresa de transporte autobus,por não esqueser do dia de hoje que e o dia internacional da mulher.
pois fui presentiada por uma rosa quando estava a caminho do trabalho.