terça-feira, 9 de março de 2010

Desemprego é o principal problema

Continuo batendo na mesma tecla que o desemprego é o principal problema da cidade. O restaurante Falconi depois de décadas funcionando, fechou. Várias lojas da galaria Marchesi fecharam. Um Supermercado também cerrou as portas no cnetro da cidadee e fora os inúmeros estabelecimentos e indústrias que deram fim às atividades.

Aí vem o IPHAN mexer com os vendedores ambulantes e camelôs. Já tem empresa perguntando onde o candidato mora para ver se ele tem problemas de locomoção nos coletivos.

Precisamos de planos que reestabeleçam o mercado de trabalho aqui em Petrópolis. Não conseguimos a redução da alíquota do ICMS e também não estou vendo nada em relação à empregabilidade ter uma melhora considerável na cidade.

É importante que nunca deixemos de discutir este assunto.

4 comentários:

  1. Infelizmente, Petrópolis ainda é uma cidade dormitório...

    Abraços

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  2. Roberto e Moira,
    Estou de acordo e durante muito tempo estudei e trabalhei no Rio. E sim, para mim, voltar para casa era só para dormir.
    E o que dizer dos estudantes que se formam nas poucas faculdades que temos em Petrópolis?
    O que dizer dos alunos de Petro e Gás? Vão trabalhar nos pólos petrolíferos fora da cidade.
    Temos farta mão de obra não específica, profissionais sem formação que agora estão, também, sem emprego.
    A crise de emprego é grave e afeta desde o profissional de nível superior até o pai ou mãe de família que não teve tantas oportunidades e agora lhe é tirada a pouca que tinha.
    Numa cidade com tanto potencial, só posso pensar em falta de visão.
    O poder público tem ouro nas mãos. Ainda temos 3 anos de governo. Se estas oportunidades forem criadas, nossa cidade colocar-se-á no mapa não como apenas uma cidade histórica, mas como uma cidade do futuro. Depende um pouco de nós de cobrarmos e continuarmos dar o nosso exemplo.
    O resto é com Paulo Mustrangi e sua equipe.

    Abraços,
    Alexandre

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  3. Está tudo parado! E a política de incentivos fiscais? Nada acontece. O prefeito não ia transformar fábricas fechadas em novas empresas? É Roberto, a coisa tá feia...

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  4. Alexandre e Roberto
    É verdade, principalmente em áreas de interesse, que não dão lucro eleitoral(ou eleitoreiro), trbalhei 12 anos em Niterói e fazia realmente de Petrópolis, minha cidade dormitório. Mas as pessoas sabem ou conhecem a importância de uma educadora em saúde pública? Sou formada pelo Instituto Oswaldo Cruz, meu pai era diretor de ensino da Escola Nacional de saúde pública, Sergio Arouca foi aluni dele, todos os pesquisadores de lá foram conhecidos meus desde que eu era criança. Eu cheirava o laboratório desde os 8 anos de idade, me apaixonei pelo trabalho pioneiro que desenvolviam, os pesquisadores que foram convidados à se retirar do país, na época negra da ditadura. Fui colega de turma do Temporão, e este governo não sabe nem para que serve uma sanitarista. Não adianta, formação profissional de nível médio ou superior, se os governantes não entendem suas especializações. E o povo continua com a saúde tão precária como antes. Especifiquei dando um exemplo, mas serve para outros profissionais gabaritados e mais que especializados, que não exergados pelo governo, com o intuito de melhorar esta cidade, e elevá-la à um patamar de cidade "não dormitório".

    Abraços

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